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São Paulo, SP, Brazil
Especialista em Desenvolvimento Humano, Luciana Ribeiro é formada em Psicologia e Administração de Empresas, com pós-graduação em Administração de Recursos Humanos; tem formação em Personal, Professional e Leader Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching. Também tem formação em O.P.H (Osho Prana Healing), Florais de Bach e Reiki. Atua como Psicóloga Clínica, Coach, Terapeuta Floral, Terapeuta de O.P.H. e de Reiki. Ela associa seus conhecimentos em um trabalho que visa desenvolver o ser humano através do autoconhecimento, da expansão da consciência e do fortalecimento emocional, pois acredita que através disto um processo de transformação aconteça de forma autêntica e assertiva, gerando resultados positivos nas diferentes esferas da vida da pessoa. Também atua como Professora de Inglês desde 2005, após anos de estudo do idioma e vivência no exterior.

domingo, 24 de novembro de 2013

Aprendizado


Seu cérebro não é um computador: além de ficar melhor quanto mais é usado (ao contrário do computador, que vai quebrando aos poucos), ele não tem como adquirir programas prontos para serem usados. Ao contrário, precisa construí-los aos poucos, a partir dos pedaços mais básicos.
Essa construção de programas é o processo de aprendizado: a modificação efetiva do cérebro conforme o uso que resulta em um desempenho cada vez mais adequado do comportamento desejado, ou seja, um desempenho melhor.
A base do aprendizado é considerada a modificação das sinapses, ou seja, das conexões entre neurônios no cérebro.
Conforme algumas ficam mais fortes e outras mais fracas, a modificação sináptica efetivamente remodela os circuitos entre neurônios e, com isso, o comportamento.
Por exemplo, os neurônios que representam a ideia "Paris" passam a ter sua atividade associada à atividade de outros neurônios, que representam a imagem da torre Eiffel e a ideia "França", e dissociada da atividade dos que representam, digamos, "Alemanha".
Essa modificação sináptica com o uso acontece a vida toda, ainda que ocorra mais facilmente (ou seja, com menor necessidade de insistência e repetição) quando somos jovens. E mais: é um processo rápido, que já pode ser observado assim que um novo comportamento é aprendido.
Como é incremental, associando informações, o aprendizado de programas complexos – dirigir, escrever, tocar piano, jogar basquete, aprender um novo idioma (este último item eu incluí) – precisa acontecer aos poucos, em degraus de complexidade crescente. E mais: como é um processo direcionado pelo uso bem-sucedido, o aprendizado depende de prática e motivação.
Quanto mais se pratica, mais chance o cérebro tem de reforçar as modificações sinápticas que constituem o que está sendo aprendido.
Quanto mais motivação se tem, mais se pratica, mais importância se dá ao aprendizado, e portanto mais facilmente acontecem as modificações sinápticas do aprendizado.